A morte do General Thimoss, uma das figuras mais proeminentes da história militar recente de Moçambique, está a gerar inquietações e levantar várias interrogações sobre os reais contornos do seu desaparecimento.
Segundo fontes próximas, Thimoss foi recrutado ainda em tenra idade por Afonso Dhlakama, histórico líder da RENAMO, com quem manteve uma relação de confiança e lealdade ao longo de décadas.
Reconhecido pela sua disciplina e inteligência estratégica, o general tornou-se uma peça-chave nas fileiras da oposição armada.
Contudo, o falecimento do militar, em circunstâncias que ainda não foram totalmente esclarecidas, tem gerado suspeitas dentro e fora dos círculos políticos.
Há quem defenda que a sua morte pode estar ligada a conflitos internos ou interesses ocultos, que agora começam a vir à tona.
A opinião pública e vários setores da sociedade exigem um esclarecimento cabal sobre o caso.
Até ao momento, as autoridades não se pronunciaram oficialmente sobre as causas do óbito.
O legado de Thimoss, contudo, permanece vivo na memória de muitos, como um dos mais importantes estrategas da RENAMO durante os tempos de conflito e transição para a paz. LEIA MAIS
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